Contratos

Formul�rios de Bolso

Dados/ Informa��es Online

Hist�ria

Acesso Online

Acesso a Links

Entre em Contato

Clique aqui para a c�pia completa do "Ut Unum Sint".

Palavras do Papa J. P. II sobre a "Dominus Iesus"

Antes de rezar o Angelus ao final da Missa de canoniza��o dos bem-aventurados do ano (2000), na Pra�a de S�o Pedro, Jo�o Paulo II falou aos presentes sobre o recente documento "Dominus Iesus":

Documento "Dominus Iesus"

1. Os santos que foram elevados hoje � gl�ria dos altares exortar-nos a olhar para Cristo. Eles viviam enraizados na f� dele, o Redentor dos homens, o Filho unig�nito que est� no seio do Pai e o revelou (Jo�o 1:18). Os santos nos convidam a confessar-lhes alegremente, para ter um amor sincero por ele, e para testemunhar por ele.

Com a declara��o "Dominus Iesus" (Jesus � o Senhor), a qual eu aprovo especialmente na c�pula do Ano Jubilar, gostaria de convidar todos os crist�os a renovar sua ades�o a ele na alegria da f�, por unanimidade, testemunhando que ele � hoje e tamb�m amanh�, "o caminho, a verdade e a vida" (Jo�o 14:6). Nossa confiss�o de que Cristo � o Filho �nico, atrav�s do qual n�s mesmos vemos o rosto do Pai (veja Jo 14:8), n�o � arrog�ncia em mostrar desprezo pelas outras religi�es, mas o reconhecimento alegre que Cristo mostrou-se a n�s sem m�rito algum de nossa parte. E, ao mesmo tempo, ele pediu-nos para continuar a dar o que temos recebido e tamb�m para comunicar aos outros o que foi dado a n�s, porque a verdade que foi dada o amor que Deus � pertence a todos os homens.

Confessamos com o ap�stolo Paulo que "n�o h� salva��o em nenhum outro nome" (Atos 4:12). A declara��o "Dominus Iesus", na vig�lia do Conc�lio Vaticano II, mostra que, com isto a salva��o dos n�o-crist�os n�o � negada, mas explica pela suprema fonte de Cristo, que Deus e o homem est�o unidos. Deus d� luz a todos de uma forma adequada para seu interior e da situa��o ambiental, concedendo-lhes a gra�a salvadora atrav�s de caminhos conhecidos por ele (veja "Dominus Iesus", VI, 20-21). O documento especifica os elementos essenciais crist�os, que n�o obstruem o di�logo, mas mostra o seu fundamento, pois um di�logo sem funda��es seria destinada a degenerar em verbosidade vazia.

O mesmo � verdade tamb�m para a quest�o ecum�nica. Se com o Vaticano II, o documento declara que "a �nica Igreja de Cristo subsiste na Igreja Cat�lica", e n�o pretende com isto expressar pouca aten��o para as outras igrejas e comunidades eclesiais. Esta convic��o � acoplado com o entendimento de que isso n�o � m�rito humano, mas um sinal da fidelidade � Deus, que � mais forte que as fraquezas humanas e dos pecados, que foi solenemente confessado diante de Deus e dos homens no in�cio da Quaresma. A Igreja Cat�lica sofre, como condiz o documento, pelo fato de que as verdadeiras Igrejas particulares e comunidades eclesiais, com elementos preciosos da salva��o, tem se separado dela.

Deste modo, o documento expressa, mais uma vez a mesma paix�o ecum�nica que est� na base da minha Enc�clica "Ut Unum Sint". A minha esperan�a � que, depois de tantas interpreta��es equivocadas, essa declara��o sincera finalmente ser� capaz de alcan�ar a sua fun��o de esclarecimento, bem como a de abertura.

Que Maria, a quem o Senhor na cruz confiou a todos n�s como M�e, ajude-nos a crescer juntos na f� em Cristo, redentor de todos os homens, na esperan�a da salva��o oferecida por Cristo a todos, e no amor, que � o sinal do filho de Deus.

Pope Paul VI Foundation, 1975-2010
Social Bank & Trust International.
Copyright � 1987-2010